Saúde

Caso suspeito de varíola dos macacos no Amapá é descartado após resultado negativo de exame


Após atendimento do protocolo de coleta e monitoramento do caso notificado como suspeito de monkeypox (varíola dos macacos) no Amapá, o Laboratório Central de Minas Gerais, responsável pela análise das amostras do Estado, emitiu resultado negativo/não detectável para a amostra analisada.
A investigação do caso começou após profissionais da atenção primária de saúde de um município no interior do estado atenderem uma idosa com feridas características que poderiam indicar a presença da doença.

Equipe SVS


A coleta do material para análise foi realizada no dia 3 de agosto e enviada ao Laboratório Central do Amapá (Lacen-AP), que realizou o encaminhamento para o Funed-MG.
Com isto, o Amapá continua sem registrar casos positivos ou suspeitos da doença.
Varíola dos macacos
A doença é caracterizada por feridas que surgem na pele ao mesmo tempo e com o mesmo tamanho. As erupções cutâneas, apesar de serem um sintoma bem característico, podem ser acompanhadas de inchaço nas glândulas laterais do pescoço e febre súbita.
A monkeypox é contagiosa e pode ser transmitida por contato direto com caso confirmado da doença através de secreções, objetos contaminados e gotículas no ar.
Para se prevenir, é recomendado o uso de máscaras e a higienização das mãos e ambientes.
Em caso de suspeita, deve-se buscar ajuda nas unidades de saúde dos municípios para início imediato do protocolo de atendimento e isolamento.
Ações preventivas
O Governo do Amapá vem realizando capacitações com todos os municípios do estado desde a notificação do caso suspeito e agora descartado.
Foram realizadas oficinas para identificação de casos, notificações e coleta de material de análise.
Os municípios também têm recebido material próprio para a coleta de amostras de casos suspeitos de monkeypox.
A Superintendência de Vigilância em Saúde do Amapá, através do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs/SVS-AP) realiza o monitoramento de casos suspeitos e o acompanhamento dos contatos dos pacientes para garantir maior controle em caso de notificações.

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