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“Clécio quando foi prefeito, deu dignidade a saúde das pessoas ostomizadas no Amapá”, disse Rosilete, presidente da Associação dos Ostomizados

Com aquisição de bolsas de ostomia da mais alta tecnologia, equipes de médicos, enfermeiros e psicólogos na casa dos pacientes, além de atendimento humanizado que trouxe dignidade aos pacientes ostomizados, Clécio foi homenageado na tarde de ontem (31), com o certificado de mérito em reconhecimento ao trabalho desenvolvido como prefeito de Macapá.

“Estou muito honrado. Vou guardar esta cerimônia no coração. Sempre foi um sonho, todo mundo dizia que a saúde não tinha jeito. E nós mostramos que sim, a saúde tem jeito. Na nossa gestão nós usávamos o melhor material que tinha no mercado, a bolsa de ostomia 3M para os ostomizados. E agora nós temos o mesmo propósito, só que com mais experiência. Nós queremos mudar a saúde do Amapá”, reforçou Clécio.

A cerimônia ocorreu na sede da Associação dos Ostomizados do Amapá, localizada na Zona Sul de Macapá. Clécio recebeu das mãos de Rosilete do Carmo, Presidente da Associação local e também Vice-Presidente do Movimento dos Ostomizados do Brasil, a certificação pelo trabalho prestado. Ela relembrou emocionada que quando o então prefeito Clécio soube das dificuldades enfrentadas pelos pacientes, providenciou a compra emergencial de material necessário para tratamento. Após isso o município realizou processo licitatório para que o material não faltasse mais.

“Nós somos gratos ao Clécio porque ele foi o primeiro gestor público do estado que garantiu a dignidade da pessoa ostomizada quando era prefeito de Macapá. Desde então os ostomizados passaram a usar a melhor tecnologia que existe no mundo em termo de ostomia, uma bolsa moderna que garante dignidade aos pacientes”, afirmou Rosilete, presidente da Associação dos Ostomizados.

Clécio também implantou um programa que oferecia atendimento em domicílio aos ostomizados. Uma vez no mês a equipe de médicos, enfermeiros e psicólogos visitavam os pacientes para fazer curativo e entregar um kit com insumos para tratamento. Ações resultantes de uma política pública que dona Marilene jamais imaginou que teria acesso.

“Quando a nossa presidente disse que ia falar com o Clécio sobre a nossa situação, pois tinha pacientes usando sacolas plásticas, invés de bolsas de ostomia, eu disse pra ela que ele não daria atenção pro nosso problema. Mas eu me enganei. E na semana seguinte, uma equipe de UBS estava na porta da minha casa”, contou emocionada dona Marilene Campos, membro da Associação.

A pessoa ostomizada é aquela que precisa passar por uma cirurgia para fazer no corpo uma abertura ou caminho alternativo para a saída de fezes ou urina. Aqui em Macapá, esta é a condição de muitos pacientes. Vários membros da Associação se fizeram presentes nas comemorações da associação.

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Um Comentário

  1. Nossa nem dá para acreditar que tem tanta gente vivendo a margem da sociedade, invisíveis mas que nossos governantes façam sempre o seu papel

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