Empresário “Amigo Rico”, suspeito de integrar rede de exploração sexual de menores, vai para prisão domiciliar
O empresário André Souza, mais conhecido como “Amigo Rico” teve alvará de soltura concedido e segue para prisão domiciliar com algumas medidas cautelares como monitoramento eletrônico, proibição de contato com vítimas e testemunhas, deve comparecer em juízo via balcão virtual e não pode ser ausentar da cidade em que mora por mais de 8 dias.
André e outras pessoas estão sendo investigadas na “Operação Iuvenes”, que investiga o envolvimento de empresários, servidores públicos, de um personal trainer e uma mulher de 19 anos, além de um político ligados numa rede de exploração sexual de crianças e adolescentes, que tinham entre 13 e 16 anos, que atuavam na capital.
Além de André os suspeitos de integrarem a rede de exploração sexual de menores são: Luiz Roberto de Souza, Wenderson Santos de Morais, Rafael Pantoja Lopes, Joel Merencio da Silva, Aderaldo Clementino Leite, Enzo Danilo Coutinho Carvalho, Jorge Alcindo Furtado, Maycon Helton Bezerra Portela e Marcielle Larissa Ferreira de Souza.
De acordo com a polícia, os investigados mantinham relações sexuais com as adolescentes e tinham a ajuda de um homem suspeito, preso em outra fase da operação, e uma mulher de 19 anos, em troca de pequenas quantias de dinheiro e lanches.