Polícia

Foragido morre ao abrir fogo contra a Força Tática na zona sul de Macapá

Um indivíduo conhecido no submundo do crime como “Beiçola”, morreu na tarde desta quinta-feira (18), depois de tentar a sorte e abrir fogo contra uma equipe de policiais militares do Batalhão de Força Tática.

A intervenção policial aconteceu por volta das 15h45, na Travessa Nova Esperança, no bairro Araxá, na zona sul de Macapá.

Wallaf Izael Barbosa Barros, de 24 anos, segundo informações, que estava foragido do Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (Iapen), respondia a diversos crimes como: porte ilegal de arma de fogo e tentativa de homicídio. Contra ele havia um mandado de prisão em aberto por roubo.

Foram denúncias anônimas, feitas ao Centro Integrado de Operações em Defesa Social (Ciodes), que levaram a equipe da Força Tática até o local. A informação era de que dois elementos, portando armas de fogo, estavam tentando ceifar a vida de um morador daquela região.

Ao chegarem, os militares não localizaram os suspeitos, mas logo foram avisados que os mesmos tinham adentrado em um terreno no final da via. A equipe então se dirigiu ao local informado e passaram a fazer varreduras na área, quando se depararam com os criminosos.

De acordo com o Ciodes, os PMs tentaram fazer a abordagem, dando ordem de parada à dupla. Porém, a determinação não foi atendida. Os bandidos empreenderam fuga correndo e foram perseguidos. Enquanto corria, em direção a área de praia, Beiçola levou a mão à linha de cintura e, em seguida, sacou uma arma e passou a efetuar disparos contra os policiais.

Sem alternativa, a equipe precisou revidar e iniciou então o confronto que resultou com o criminoso baleado.

O militares ainda acionaram o Corpo de Bombeiros, na tentativa de salvar a vida do elemento. Entretanto, quando o socorro médico chegou, já era tarde, o Beiçola havia morrido.

A Polícia Científica (Politec) foi chamada para fazer a perícia no local e a remoção do corpo.

A polícia constatou que o revólver calibre 38, usado pelo foragido para atirar nos agentes de segurança pública, pertence a uma empresa de vigilância, possivelmente furtada em ocorrência anterior na zona norte da cidade. O armamento foi entregue na seccional de flagrantes do bairro Pacoval.

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