Formandas de Fisioterapia ficam sem festa: empresa não realiza evento e ainda processa a turma
A turma de formandos de Fisioterapia da Faculdade Estácio de Macapá 2016.1 deveria ter celebrado sua formatura com uma linda festa compartilhando com família e amigos, mas infelizmente isso não ocorreu no dia 08/01/2022, devido a ruptura do contrato da empresa que foi contratada para realizar a celebração.
De acordo com as 17 formandas do curso, que desde 2018 vieram economizando para este grande momento, tiveram sua festa não realizada, e ainda receberam um processo da empresa D’Almeida Produções e Eventos, que alega inadimplência de mais de 60% dos formandos, o que a turma nega.
De acordo com a formanda Raiane Gonçalves, no contrato sempre esteve escrito 30 formandos (mas somente 24 assinaram o contrato), algumas sairam sem pagar a rescisão de contrato, e o baile seria somente para 17 formandas que confirmaram o pagamento (cerca de mais de 3 mil reais cada uma), além de 2 formandos de Biomedicina. Elas ainda destacam que a empresa sempre apresentou vários problemas, a priori foi em relação ao buffet e aluguel do espaço, que a empresa não havia realizado o pagamento para agendamento na data de 08/01/2022. Depois conseguiram, mas a empresa não tinha recursos, pois havia feito um investimento que seria resgatado no dia 11/01/2022, e somente poderia fazer o evento no dia 22/01/2022, mas a turma queria antes dessa data, já que a festa estava marcada para dia 08/01/2022.
Segundo a formanda Raiane, a empresa e a turma tinham um grupo no Whatsapp. Do dia 8 ao dia 23, os responsáveis ainda respondiam no grupo, mas depois sumiram e no dia 25 entraram com um processo contra a turma.
De acordo com as formandas, os organizadores arrumaram várias desculpas para não realizarem a festa, deixando as formandas frustradas e não estornaram o valor que foi investido por elas e ainda as estão processando.
As formandas dizem que a informação da empresa não procede e já buscaram defesa jurídica para a situação. Elas alegam que sempre quiseram o baile e que a empresa agiu de má fé com o sonho delas, e que também irão processar a empresa por não realizarem a festa de formatura da turma. A história delas foi divulgada em suas redes sociais com uma nota de repúdio à empresa e sua atitude.