Com a autorização para o retorno gradual das aulas presenciais e demais atividades educacionais na rede pública e privada de ensino, a Secretaria de Estado da Educação (Seed) iniciou nesta segunda-feira, 02, o acolhimento dos seus profissionais. No período de 3 a 6 de agosto eles irão realizar diagnóstico, planejamento e formar equipes escolares, alinhadas junto aos protocolos para garantir o retorno seguro dos estudantes, que acontece no dia 9 de agosto de forma escalonada.
“Durante toda essa semana as escolas estão realizando o acolhimento e formação dos professores e equipes escolares para que todos estejam treinados em cima dos novos protocolos de Biossegurança” explicou a secretária de educação Goreth Sousa.
Para esse início, a prioridade de retorno será para os estudantes do 2°, 5° e 9° anos do ensino fundamental, 3ª série do ensino médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA), além de estudante em situação de vulnerabilidade social e sem acesso a internet. O retorno dos estudantes, não é obrigatório, os pais ou responsáveis que não desejarem retornar às atividades presenciais podem prosseguir com as aulas remotas, mas segundo a secretária todas as unidades escolares estão preparadas para a retomada.
Mesmo com o retorno não obrigatório a secretária garante que as unidades escolares estão preparadas para a retomada das atividades, seguindo rigorosos “Todas as unidades receberam certa de 5 milhões para adaptações de biossegurança e organização das unidades escolares para a volta às aulas, seguindo rigorosos critérios e orientações dos órgãos de saúde para que nossos alunos tenham um ambiente saudável” completou a gestora.
O uso de mascará é obrigatório para todos os profissionais da educação, estudantes ou qualquer pessoa que frequente o estabelecimento, além do respeito ao distanciamento de 1,5 entre os indivíduos. Os horários de entrada e saída, bem como dos intervalos serão diferentes por turmas e organizado de forma escalonada por cada unidade de ensino.
De acordo com a Seed, dos 14 mil profissionais, cerca de 600 ainda não se vacinaram com a primeira dose do imunizante contra a covid-19 que continua disponível em todo estado. A vacinação é um dos principais pontos reivindicados pelo Sindicato dos Servidores Públicos em Educação no Amapá (Sinsepeap).
