Saúde

Inaugurada a Maternidade Bem Nascer, na zona norte da capital

O espaço tem 63 leitos e uma capacidade para realizar até 600 partos por mês.

Foi inaugurada nesta segunda-feira, 27, a Maternidade Bem Nascer que promete realizar o acolhimento, cuidado e acompanhamento de gestantes, puérperas e recém-nascidos. O espaço tem 63 leitos e uma capacidade para realizar até 600 partos por mês.

Maternidade tem ambiente com banheira para parto natural

A maternidade que demorou nove anos para ser inaugurada inicialmente foi construída com uma vocação, e ao longo do tempo precisou passar por um processo de adaptação, para que então fosse inaugurada.

“Durante a pandemia tivemos que usar essa estrutura para salvar vidas, e após esse período precisamos fazer adaptações para que ela pudesse funcionar com a sua vocação. Esse espaço foi concebido para ser um centro de parto normal, para ser maternidade como estamos inaugurando tivemos que implantar centro cirúrgico, UTI, construir rampas, instalar uma rede de oxigênio padronizada, agora realmente podemos dizer que o Amapá tem uma nova maternidade, moderna e altamente segura e qualificada para prestar o serviço que as mulheres amapaenses merecem”, disse o governador Waldez Goés.   

Governador afirmou que nova maternidade é moderna e altamente segura e qualificada para prestar o serviço que as mulheres

O secretário de saúde, Juan Mendes, afirmou que a nova estrutura é uma referência para o norte do Brasil, em ambientes para parto humanizado, com salas com banheiras e todo aparato necessário. “Aqui temos dois centros cirúrgicos, nove ambiências para parto natural, e uma capacidade que representa 60% dos atendimentos que hoje a Maternidade Mãe Luzia realiza. Esse é um fortalecimento histórico na rede materno-infantil, aqui teremos além dos partos normais, UTI, acolhimento e acompanhamento das gestantes, puérperas e recém-nascidos, esse sem dúvidas é um dos equipamentos mais importantes de saúde que estamos entregando”, disse o gestor.

Quando o prédio foi repassado em 2015, ele estava sem condições de funcionar por não atender às exigências do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Por isso, as Secretarias de Estado da Saúde (Sesa) e de Infraestrutura (Seinf) realizaram adequações, que exigiram novos projetos e mais investimentos.

Dentre as adaptações está a implantaçãi de dois centros cirúrgicos

Entre as intervenções, foi necessário construiu rampa de acesso; vestiários e banheiros para funcionários, além da ampliação da cozinha, refeitório e do Centro de Esterilização. Todas essas mudanças custaram mais R$ 2,6 milhões aos cofres públicos e o valor total na obra de R$16,4 milhões.

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