Itaú Cultural Play recebe dez novos filmes da região Norte, inclusive do Amapá

A Itaú Cultural Play, plataforma de streaming gratuita de cinema brasileiro, homenageia o diretor Hector Babenco (1946-2016), que completaria 79 anos no dia 7 de fevereiro, e coloca no ar, neste dia, mais um de seus filmes, em cópia restaurada: O rei da noite, seu primeiro longa-metragem, lançado em 1975. A comédia se junta a outras produções de Babenco já presentes na plataforma, como os premiados Lúcio Flávio, o passageiro da agonia (1975), Pixote: a lei do mais fraco (1980) e Carandiru (2003). Na mesma data, dando continuidade à pluralidade de seu catálogo, a IC Play recebe dez novos filmes vindos da região Norte do país, que, além de integrarem mostras temáticas já existentes, passam a compor a nova coleção Olhares do Norte.
O acesso à Itaú Cultural Play é gratuito, disponível em www.itauculturalplay.com.br, nas smart TVs da Samsung, LG e Apple TV, nos aplicativos para dispositivos móveis (Android e iOS) e Chromecast.
Chegam também à Itaú Cultural Play dez filmes vindos da região Norte do Brasil, ampliando a presença dessas produções no catálogo. São nove curtas-metragens e um longa-metragem, que exploram temas diversos, como a cultura dos povos originários, a cena da comédia brasileira e a preservação do meio ambiente.
Entre os lançamentos, há dois curtas-metragens do Amapá: Utopia (2021), uma homenagem da jovem cineasta Rayane Penha a seu pai, que faleceu devido a um acidente de trabalho no garimpo, em 2017, e Solitude (2021), animação de Tami Martins, que acompanha a personagem Sol, uma jovem que, após terminar um relacionamento abusivo, vai em busca de sua sombra, a qual fugiu de sofrimento, para encontrar a paz interior. Este último filme, que é um marco no audiovisual do estado, foi o primeiro curta-metragem produzido no Amapá com recursos da Agência Nacional do Cinema (Ancine), e no ano de seu lançamento, conquistou o prêmio de Melhor Curta da Première Brasil do Festival do Rio.
Já Solitude (Amapá, 2021), animação de Tami Martins, acompanha a personagem Sol, uma jovem que, após terminar um relacionamento abusivo, vai em busca de sua sombra, a qual fugiu de sofrimento, para encontrar a paz interior. O filme, que é um marco no audiovisual do estado, foi o primeiro curta-metragem produzido no Amapá com recursos da Agência Nacional do Cinema (Ancine), e no ano de seu lançamento, conquistou o prêmio de Melhor Curta da Première Brasil do Festival do Rio.