Cultura

Primeira edição do Circuito SESI Cultural levará música, dança e produções audiovisuais para Macapá e Santana

A cultura sempre esteve presente nas ações do SESI Amapá, e, com o objetivo de fortalecer e integrar essas iniciativas junto à comunidade, a instituição promoverá a primeira edição do Circuito SESI Cultural, que acontecerá nos dias 4 e 11 de outubro, em Macapá e Santana.

O evento contará com espetáculos de dança, música e produções audiovisuais em espaços públicos dessas cidades. A superintendente do SESI Amapá, Alyne Vieira, destaca que o evento visa promover a difusão e ampliação das ações culturais da instituição para a sociedade, fortalecendo o movimento cultural amapaense por meio do fomento às manifestações artísticas locais. “O SESI é um agente de transformação social e de estímulo à economia criativa. Com isso, vamos promover ações que reforcem e fortaleçam a cultura local”, afirma.

No dia 4 de outubro, o Circuito SESI Cultural será realizado na Praça Jacy Barata, no centro de Macapá. Já no dia 11 de outubro, a ação será levada à Praça do Fórum, em Santana. E nos dois locais, o público poderá acompanhar apresentações de espetáculos de dança clássica e contemporânea, DJs, batalhas de rima, mostras audiovisuais, aulas de ritmos e apresentações lítero-musicais de marabaixo.

A coordenadora do Circuito SESI Cultural, Paula Lopes, ressalta que a proposta de difundir as expressões artísticas locais reforça o compromisso da instituição com o desenvolvimento cultural e social do Amapá. “O projeto integra arte, economia criativa e sustentabilidade, enriquecendo o cenário cultural local e promovendo inclusão, inovação e crescimento econômico”, comenta.

Com essa iniciativa, o SESI Amapá busca, não apenas fomentar a cultura, mas também criar um espaço de encontro entre artistas e a comunidade, na qual a arte, em suas mais diversas formas, possa ser apreciada e compartilhada. “Nossa expectativa é que o evento se torne um marco cultural no estado, reforçando o compromisso da instituição com o desenvolvimento cultural sustentável”, completa Paula.

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