Semana do Aleitamento Materno: UBS Rubim Aronovitch passa a ser referência para atendimento às mulheres com dificuldade de amamentar

Na saúde, agosto é o mês de incentivo ao aleitamento materno. Para promover a ação, usuárias da UBS Rubim Aronovitch têm uma programação com orientações e workshop, que iniciou nesta segunda, 2, e acontece até sexta, 6. O objetivo é conscientizar e orientar para a importância da amamentação, principalmente nos seis primeiros meses de vida do bebê.

A unidade passa a contar com o “Cantinho da Amamentação”, um espaço para atender mães que apresentam dificuldades para amamentar, onde também acontecerão cursos para pais de primeira viagem e arrecadação de potes para armazenamento de leite humano. Com a criação do espaço, a UBS Rubim passa a ser referência no município para o atendimento das usuárias de outras unidades que também estejam amamentando.

“Gestantes e puérperas que apresentavam dificuldades eram sempre referenciadas ao Hospital Mãe Luzia. Com o crescimento da demanda, decidimos tomar essa responsabilidade de atender essas mulheres e seus bebês. O atendimento acontecerá de segunda a sexta e sempre haverá profissionais para auxiliar e orientar essa família”, explica Vanessa Barbosa, diretora de Promoção à Saúde da Semsa.

A UBS Rubim Aronovitch voltou nesta segunda-feira, 2, a realizar os atendimentos em atenção básica de segunda a sexta, das 8h às 18h. Com isso estão disponíveis atendimentos com a equipe da Estratégia Saúde da Família (ESF), consultas de rotina para clínica geral, ginecologia, nutrição, odontologia, acompanhamento de pré-natal, vacinação, suplementação de Vitamina A e farmácia. Os agendamentos para as consultas são disponibilizados pelo telefone (96) 98813-3853.

O leite materno

É a melhor fonte de nutrição para bebês e a forma de proteção mais econômica e eficiente para diminuir as taxas de mortalidade infantil, sendo capaz de reduzir em até 13% os índices de mortes de crianças menores de cinco anos, segundo o Ministério da Saúde. O aleitamento materno protege a criança de doenças como diarreia, infecções respiratórias e alergias, além de evitar o risco de desenvolver hipertensão, colesterol alto, diabetes e obesidade na vida adulta. O Ministério da Saúde recomenda a amamentação até os 2 anos de idade ou mais e, de forma exclusiva, nos seis primeiros meses de vida, mesmo nas mães que tiveram casos confirmados de Covid-19.