Atleta de 11 anos busca apoio financeiro para competir nos EUA
A pré-adolescente Maria Francisca, de 11 anos de idade, está fazendo uma campanha de arrecadação financeira para realizar um grande sonho de competir no Campeonato Mundial de Jiu-Jitsu nos EUA. A atleta começou a praticar esporte muito cedo. Quando tinha 5 anos já fazia natação, e ganhou seu primeiro troféu.
Aos 8 anos ela descobriu o Jiu-Jitsu e se apaixonou pelo esporte. “Foi amor no primeiro treino. Tanto que em menos de 2 meses depois eu ganhei a minha primeira medalha em uma etapa do Campeonato Amapaense”, relembra a menina.
E assim começou uma história no jiu-jitsu entrelaçada com competições e vitórias. Em 2018 levou o 1º lugar no Prime Experience Jiu-Jitsu. No mesmo ano, ficou em 2º lugar na 2ª Copa Bope de Jiu-Jitsu e em 1º lugar no Amapaense de Jiu-Jitsu – Nutri Power Gi.
Em 2019 foi 1º lugar na 2ª Etapa do Amapaense de Jiu-Jitsu da OAB. Depois, 1º lugar da 3ª Etapa do Amapaense de Jiu-Jitsu – Nutri Power. Mais um 1º lugar na 4ª Etapa do Amapaense de Jiu-Jitsu do Sesi, ficou de novo em 1º lugar no Ranking Estadual/AP – (FAJJ), na categoria Infantil A – Branca, Cinza, Amarela e Laranja. No mesmo ano, participou do Festival da 1ª Copa Amapaense de Judô (09/11/2019) e do seminário com o professor Alexandre Baraúna (13/11/2019).
Já em 2020 participou do 1º Camp de Jiu-Jitsu 2020 com o professor Arthur César “Gogó” (10/11/2020), foi 1º lugar na 1ª Etapa do Amapaense de Jiu-Jitsu – Prime Experience. Em março/abril de 2020, ela se afastou dos treinos e competições devido à pandemia. Foi um ano e meio longe do esporte. Só agora sua mãe permitiu o retorno aos treinos e competições, com a vacinação um pouco mais adiantada – uma medida de segurança para a jovem.
“Voltou a treinar e já tem uma competição em novembro – o mundial em Brasília. Preciso de experiência em campeonatos grandes e mais acirrados”, explica a mãe da atleta, Naiara Betania. Mas Maria tem um grande sonho de ser campeã no Mundial de Jiu-Jitsu, que vai acontecer em 2022, na Califórnia, nos Estados Unidos. Para isso, precisa de patrocínio para uma preparação física com profissional habilitado, aperfeiçoar a técnica de luta, acompanhamento com fisioterapeuta para prevenção, material de treino, inscrição no campeonato, viagem, passaporte, visto e outras despesas.
“Meu objetivo de ir ao mundial, na Califórnia, só a determinação e o talento não garantem o ouro que eu sei que sou capaz. Sou determinada em tudo o que eu faço, minhas medalhas e minhas notas na escola deixam isso bem claro. Minha família sempre me deu suporte em tudo, faço robótica na escola, participo de olimpíadas de matemática e ciências. Já fiz equitação e basquete e hoje faço inglês. Mas as condições financeiras deste porte, eles não possuem, e por isso tivemos a ideia de fazer uma arrecadação online para eu garantir meu patrocínio”, explica Maria.
Para colaborar e conhecer melhor a Maria Francisca: