O presidente do Conselho Estadual de Saúde do Amapá, Kliger Campos, visitou a Área de Expansão do Hospital de Emergência de Macapá e se mostrou satisfeito com o que viu. Acompanhado de outras integrantes do Conselho foram recebidos pelo diretor executivo de operações, Luciano Casalli e pela diretora administrativa, Marcela Castilho.
“Tivemos uma impressão muito positiva do que vimos e podemos atestar que os pacientes recebem tratamento de excelência nessa unidade”, comentou. A visita atendeu requisição do Ministério Público para que o Conselho conferisse as condições em que são atendidos os pacientes e a ocupação de leitos.
Desde o final de 2022 havia o pedido para essa visita afim de conferir as demandas de pacientes e a quantidade de leitos disponíveis e efetivamente ocupados. O CES faz sempre a notificação sobre as ocorrências no HE e a visita teve o objetivo de conferir e oficiar o MP sobre o que está sendo desenvolvido no Anexo do HE.
Os diretores mostraram as enfermarias com todos os 86 leitos ocupados e a forma com que são assistidos os pacientes. Kliger Campos ressaltou que no início havia uma subutilização da estrutura, mas que agora a ocupação plena garante qualidade de atendimento para a população.
“A gente vê os pacientes bem cuidados e a ocupação de 100%. Nós gostamos muito do que vimos, principalmente porque o hospital está atendendo os usuários do Sistema Único de Saúde de forma plenamente satisfatória. Estão bem acolhidos, num ambiente humanizado e é essa impressão que fica do Anexo do HE”.
Para Kliger o “trabalho de excelência” que é prestado no Anexo do HE precisa ser levado para fora da unidade. “Queremos que outras unidades tenham a mesma forma de prestar serviço de saúde para a população. É isso que desejamos ver em um futuro próximo Além dos leitos ocupados em sua totalidade é mantido um serviço de excelência, com camas elétricas, refeições boas, visitas constantes do pessoal da assistência, a limpeza do lugar. Tudo impressiona”.
O presidente do Conselho afirmou que o relatório a ser mostrado para o Ministério Público será de que a visita atendeu seus objetivos. “Os leitos estão preenchidos, as informações foram prestadas com transparência e o serviço é de excelência, com os pacientes bem cuidados. Queremos esse serviço fora de lá, para outros lugares”, finalizou.
