Mãe reclama que após contratar assistente para dar suporte a filho autista, Semed não quer aceitar o profissional na sala de aula
Um garotinho autista de 6 anos, suporte nível, está tendo dificuldades para assistir aulas, desde o início do ano, na Escola Municipal Professor Bigú. “Já fazem três meses que as aulas começaram e ele não foi nenhum dia por falta de assistente terapêutico. Pelo fato dele ser autista nível 3 ele precisa muito de suporte. Não posso mandar ele sozinho pra sala porque o professor tem que cuidar de mais de 30 alunos sozinho”, disse a mãe.
Segundo a mãe, a Prefeitura de Macapá ficou de mandar um auxiliar/estagiário e nunca enviou. “Eu mesma fui atrás e contratei uma assistente terapêutica para cuidar do meu filho, pagarei do meu dinheiro pois desisti de esperar pela Prefeitura. Na mídia é tudo lindo, mas nossa realidade é diferente”, disse ela.
Agora surge um novo problema, a Semed não quer aceitar a assistente que a mãe quer pagar. “Eles não querem aceitar a pessoa para cuidar do meu filho na escola. Já falei com o secretário Madson e com a diretora e eles não respondem”, lamentou a mãe.
Em nota a Semed informou que está tentando resolver a questão.
