Política

Na abertura da colheita de soja do Amapá, Júnior Favacho defende a aprovação rápida de lei que destrava o licenciamento ambiental no estado

O deputado estadual Júnior Favacho (MDB) defendeu que a Assembleia Legislativa do Amapá (Alap) aprove, em no máximo 15 dias, a nova legislação que irá destravar o licenciamento ambiental para produtores rurais do estado, tão logo o Projeto de Lei (PL) seja enviado para a Casa Legislativa pelo executivo. A declaração foi feita pelo parlamentar na manhã deste sábado (15), na Fazenda Agropecuária Paraná, durante o evento que marcou oficialmente o início da colheita de soja no Amapá. Participaram também o governador Clécio Luís, os prefeitos Antônio Furlan e Bruno Mineiro, de Macapá e Tartarugalzinho, respectivamente, empresários e produtores rurais.

“Quero aqui garantir ao governador que os deputados estão empenhados em aprovar com urgência essa legislação que será uma virada de chave para o setor produtivo amapaense. Todos nós sabemos que a burocracia na liberação de licenças ambientais é o grande entrave que impede o desenvolvimento do agronegócio e da agricultura familiar no Amapá, e precisamos enfrentar esse problema para garantir segurança jurídica aos nossos produtores rurais que só querem trabalhar e ajudar a gerar emprego e renda no estado”, afirmou Júnior Favacho.

Atual presidente da Comissão de Agricultura e Abastecimento (CAB) da Alap, o deputado destacou a importância do setor agrícola para o estado, e ressaltou a necessidade de valorização dos produtores locais. “Hoje estamos vivendo um momento festivo, mas que tem uma importância muito grande. O Amapá deve colher 42,5 mil toneladas de grãos neste ano, e isso é fruto da resiliência e do empenho desses produtores que estão aqui, que mesmo com todas as dificuldades estão contribuindo significativamente para a retomada da economia do estado”.

Durante a visita à Fazenda Paraná, o parlamentar teve a oportunidade de conhecer de perto as instalações, acompanhar as etapas da colheita e interagir com agricultores e trabalhadores rurais.

Além disso, Júnior Favacho aproveitou a ocasião para dialogar com representantes do setor agrícola e ouvir suas demandas, a fim de levar essas questões para discussões e possíveis soluções no âmbito legislativo. Ele destacou a importância do diálogo entre produtores e políticos para a construção de políticas públicas mais eficientes e direcionadas às necessidades reais do campo.

Anfitrião do evento, o gerente da Agropecuária Paraná, Eleandro Lemos, disse que o dia da colheita é uma oportunidade de unir os produtores com autoridades e políticos que estão realmente comprometidos com o setor produtivo amapaense. “Estamos produzindo há quatro anos no estado, e vemos que hoje há um compromisso maior por parte de algumas autoridades para desenvolver esse setor. Pessoas como o deputado Júnior Favacho, que conhece nossos problemas e nos ajuda a encontrar soluções. Hoje é um dia de festa para quem quer o bem do Amapá”, disse.

Mandato de Resultado

Eleandro lembrou que o deputado Júnior Favacho tem utilizado o seu mandato para contribuir com o trabalho dos produtores rurais da região. Na última semana, o parlamentar determinou a destinação de verbas de emendas impositivas para a reforma de uma ponte de madeira localizada em um trecho da AP-070. Essa ponte, que apresenta diversos sinais de desgaste, faz parte da rota de escoamento da produção de grãos do estado. Os recursos serão enviados ao Governo do Estado, que deverá contratar uma empresa para realizar a reforma.

Comissão

Em seu quarto mandato como deputado estadual, Júnior Favacho é hoje o presidente da Comissão de Agricultura e Abastecimento da Assembleia Legislativa do Amapá (Alap). Desde que assumiu o cargo, tem mantido um diálogo direto com produtores rurais, cooperativas, órgãos públicos e entidades que atuam junto ao setor agropecuário no estado e no Brasil. Também tem mantido uma agenda de trabalho focada em prospectar investimentos no agro para o Amapá, e em buscar experiências que deram certo em outras regiões e que podem ser aplicadas no estado.

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