Parceria entre Receita Federal e Pedra Branca do Amapari transforma TVs Box em ferramentas educacionais
Na manhã desta quinta-feira, 4/07, no Centro de Convenções do município de Pedra Branca do Amapari-AP, ocorreu a entrega de 200 TVs Box transformadas em microcomputadores pelo Senai-AM. A ação é resultado de uma parceria entre diversos órgãos, com o objetivo de implementar o Projeto Destinação Social Sustentável, parte do Programa Nacional Receita Cidadã da Receita Federal do Brasil.
A entrega foi realizada à prefeita de Pedra Branca do Amapari, Beth Pelaes, pelo delegado da Receita Federal do Brasil no Amapá, Adelmo Freire Gomes, que representou o Superintendente da Receita Federal da 2ª Região Fiscal (AC, AM, AP, PA, RO, RR), José Pereira de Barros Neto. Também estavam presentes o coordenador do Projeto Destinação Social Sustentável da RFB, Severino Cavalcante de Souza, e o chefe do ETI/ALF/MNS, Manoel Paulo Matias.
O projeto promove a destinação sustentável de mercadorias apreendidas em ações de fiscalização e repressão ao contrabando e descaminho, contribuindo para a responsabilidade social e a gestão ambiental adequada. Os aparelhos de TV Box são descaracterizados e transformados em minicomputadores que recebem 346 programas e aplicativos educacionais. Os dispositivos auxiliam no ensino das disciplinas básicas da grade curricular do ensino fundamental, como matemática, português e geografia.
No caso específico de Pedra Branca do Amapari, a Receita Federal contou com o apoio fundamental do município, que adquiriu todos os periféricos necessários (monitores, teclados e mouses) para o funcionamento dos microcomputadores.
A Prefeita Beth Pelaes destacou a importância da iniciativa: “Estamos extremamente agradecidos pela parceria com a Receita Federal e o Senai-AM. Esses microcomputadores irão transformar a educação em nossa cidade, proporcionando melhores condições de aprendizado para nossas crianças e jovens.”
Os microcomputadores são projetados para funcionar sem a necessidade de internet, facilitando o uso em escolas do interior da Amazônia, onde o acesso à rede é limitado.
