Cultura
Poema de sábado: MOUCA
Não escutas meus apelos
Não ouves a minha voz
Ignoras meus pesadelos
Teu silêncio é atroz
Chamo o teu nome
Pareces sempre distante
Essa indiferença me consome
Estás sempre relutante
És a musa de meus poemas
A razão de meus problemas
Inobstante, insisto em te querer
Minha Deusa, razão do meu viver