Apadrinhamento Natalino: crianças e adolescentes têm presente de Natal garantido com convivência familiar, amor e carinho
Neste ano, o programa de Apadrinhamento Natalino foi um sucesso e todas as 14 crianças e adolescentes que estavam disponíveis para o apadrinhamento foram contempladas e terão um Natal e Ano Novo cheio de esperança. Conforme explica Breno Rafael Coelho, assistente social do Juizado da Infância e Juventude – Área Cível e Administrativa de Macapá, este é um programa que visa proporcionar o convívio familiar e o amor do lar a estas crianças e adolescentes.
O apadrinhamento é feito em parceria com os abrigos institucionais e é uma forma de observar os dispositivos legais previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente. “Com a criação do Estatuto passou-se a enxergar crianças e adolescentes como sujeitos de direitos e o apadrinhamento é uma forma alternativa de garantir que este público tenha o acesso a uma convivência familiar e comunitária”, destacou o servidor.
Ainda de acordo com Rafael, para conseguir o apadrinhamento devem ser observados alguns requisitos básicos. Entre eles: os candidatos ao apadrinhamento afetivo devem ser pessoas idôneas, maiores de 18 anos, não possuírem antecedentes criminais e possuir condições de garantir segurança física e mental aos apadrinhados.
Ele destacou ainda os deveres que os padrinhos devem ter durante o período em que estiverem com os apadrinhados. “Nesse período, os padrinhos têm o dever de zelar, resguardar os direitos destas crianças e adolescentes, promover momentos de alegria e de lazer”, concluiu Breno.
