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Comunidade Igarapé dos Macacos pede por reforma da Escola Estadual Manoel Mendes Barbosa

Moradores da Comunidade Igarapé Dos Macacos, no arquipélago do Bailique pedem ao poder público a reforma urgente da Escola Estadual Manoel Mendes Barbosa, que se encontra em péssimo estado, cheia de cupim, com as passarelas quebradas e oferecendo risco de acidente aos alunos, funcionários e por quem passe por ali.

Escola vem a cada ano se deteriorando

Segundo uma moradora que não quis se identificar, a escola vem a cada ano se deteriorando e ninguém faz nada, a situação é deplorável e os pais dos alunos estão preocupados a segurança de seus filhos. “São 20 anos que essa escola não recebe uma reforma, estamos esquecidos aqui”, relatou.

Em 2017, durante uma operação realizada pelo Governo do Estado do Amapá (GEA) no arquipélago do Bailique, a equipe técnica da Secretaria de Estado de Educação (Seed) realizou uma inspeção nas principais escolas localizadas na região. A visita teve como objetivo avaliar as condições estruturais dos prédios diante do fenômeno das terras caídas, além de realizar tratativas com a comunidade sobre o planejamento pedagógico e logístico nas instituições.

Passarelas quebradas oferecem risco de acidente aos alunos

O trabalho ocorreu nas comunidades de Vila Progresso, Vila Macedônia, Ponta da Esperança, Igarapé Grande do Curuá, Limão do Curuá, Franquinho, Igarapé Grande da Terra Grande, Itamatatuba e Junco. Mas Escola Estadual Manoel Mendes Barbosa da Comunidade Igarapé Dos Macacos não foi citada.

Em resposta ao nosso site a Seed enviou a seguinte nota: A Secretaria de Estado da Educação (Seed) esclarece que as escolas estaduais localizadas no Arquipélago do Bailique, distrito de Macapá, estão sendo monitoradas e os gestores são orientados a comunicar as necessidades e a aplicar os recursos de forma correta. Reiteremos que a referida escola, citada na matéria, faz parte de um regime de colaboração, em que o Governo do Amapá auxilia o Município de Macapá, que é o competente pela gestão de escolas do 1º ao 5º ano ensino fundamental, e deve passar pelo processo de municipalização.

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