A Unidade Estadual de Internação que funciona na UPA Zona Sul de Macapá teve um momento de alegria com as crianças internadas e seus acompanhantes essa semana. Uma festa com direito a muita alegria e interação foi realizada com a participação de palhaços, fantasias, crianças e seus pais e pessoal da assistência que entrou na dança junto com os pacientes.
Organizada pela gerência multiprofissional da unidade a festa contou com a participação de um voluntário especial. O palhaço Tio Miojo levou música e movimentação alegre para as crianças e pessoal das equipes multiprofissionais. “Nosso objetivo é comemorar o Dia da Criança e levar alegria e distração para os pequenos pacientes e seus acompanhantes”, comentou a diretora geral da UPA Zona Sul, Mara Helena Jardim.
A unidade tem uma ala especial para atender a demanda por internação pediátrica e recebe pacientes regulados pela Secretaria Estadual de Saúde de todo o Estado do Amapá. Nessa quarta-feira havia 9 pacientes internados, todos com pais ou mães que os acompanham. A movimentação para os preparativos da festa animava e deixava os pequenos pacientes ansiosos pelo momento da alegria, como contou uma mãe que acompanha seu filho. Lúcia Furtado, mãe do pequeno Davi, comemorou junto com o filho as danças e músicas e atestou o efeito positivo da festa para as crianças. “Isso é muito bom. Só o fato de arrancar sorrisos de nossos filhos já é motivo de alegria para nós”.
As músicas, a roda de dança e os brindes distribuídos foram um momento de alegria indescritível para as crianças. Foram coisas simples, como bolas, carrinhos, bonecas e balões, porém com um sentido inclusivo de fazer a criança se sentir prestigiada pelo presente e aumentar a facilidade de abordagem entre pacientes e assistentes.
A diretora Mara Helena explica que uma movimentação em forma de festa, com cores, música alegre e danças é um motivo de descontração para os pacientes e lhes proporciona momentos de diversão. “Isso reduz o estresse do ambiente hospitalar e cria um ambiente acolhedor para facilitar até a abordagem assistencial com os pacientes”, finaliza.
