Amapá

Prefeitura de Pedra Branca faz entrega de viatura da Patrulha Maria da Penha

O município de Pedra Branca do Amapari ganhou mais um instrumento de combate à violência doméstica e familiar. A prefeita Beth Pelaes entregou, na manhã de hoje (10/2), a viatura da Patrulha Maria da Penha, que foi adquirida com recursos de emenda parlamentar destinado pelo senador Davi Alcolumbre (UB/AP).

Por meio da Patrulha Maria da Penha será realizado o monitoramento das (MPU) medidas protetivas de urgência através de visitas periódicas às residência das mulheres que possuem medidas, rondas ostensivas nas comunidades, além de monitoramento remoto a fim de verificar o cumprimento das medidas previstas na Lei Maria da Penha, visando, assim, prevenir atos de violência e descumprimento.

Beth Pelaes afirmou que o Governo Municipal tem mantido uma rotina positiva para anunciar e avançar em políticas públicas. “É bom poder celebrar a efetiva implementação de uma ação tão importante quanto a Patrulha Maria da Penha, o que demonstra que não ficamos apenas no discurso, mas lutamos e nos esforçamos para concretizar um trabalho como esse. Dentro de um planejamento bem feito com vários órgãos, decidimos o que era efetivamente possível de ser implantado para que essa política passasse a funcionar. Eu tenho certeza de que as mulheres vítimas de violência entendem que o Município está junto e que elas não estão sozinhas”, frisou.

Com a inauguração da Casa de Apoio à Mulher Amapariense, a administração municipal implementou políticas públicas que buscam garantir a integridade física e psicológica, além dos direitos das mulheres. O serviço da Patrulha Maria da Penha funcionará todos os dias da semana em regime de plantão, com equipe multiprofissional e apoio do efetivo da Guarda Civil Municipal.

A coordenadora da Casa de Apoio, Rafaela Bugarim, afirmou que todos os profissionais receberam capacitação e estão empenhados na proteção das mulheres. “Vamos atuar em rede, dialogar com as famílias sobre questões envolvendo a segurança pessoal das mulheres e orientar sobre descumprimentos de medidas protetivas”, relatou.

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