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Em mais um fim de semana em que as ações de fiscalização para o cumprimento do decreto de medidas restritivas foram intensificadas, a força-tarefa que reúne Ministério Público Estadual, forças de segurança e agentes fiscalizadores voltou a fechar estabelecimentos que funcionavam de forma irregular e conduziu 27 pessoas à delegacia. As forças de segurança pública se dividiram em três equipes para fiscalizar as regiões da capital, onde foram flagradas aglomerações, pessoas sem uso de máscara, estabelecimentos funcionando fora do horário permitido e identificação de festas clandestinas.
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Ao todo, foram 27 pessoas conduzidas às delegacias em flagrante delito com base no Art. 268 do Código Penal e Lei Federal nº 13.979 de 2020. Na sexta-feira, 25, dono e clientes de um estabelecimento entraram e se esconderam, no interior do comercial, ao avistarem o comboio da fiscalização. Ao todo, sete pessoas foram presas no local e o mercantil foi multado.
Também ocorreu uma abordagem em uma distribuidora de bebidas, no bairro Muca, onde foram presas 18 pessoas e o estabelecimento também recebeu multa. Já na madrugada de sábado, 13 adolescentes foram apreendidos na zona norte e entregues na Delegacia Especializada na Investigação de Atos Infracionais (Deiai). Todos estavam em uma festa clandestina no bairro Ipê.
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No domingo, 27, ocorreram duas abordagens em distribuidoras de bebidas, localizadas nos bairros Pedrinhas e Congós. Proprietários de ambos os estabelecimentos comerciais foram multados e presos em flagrante delito e conduzidos ao Ciosp do Pacoval. Ainda houve dispersão de grupos de pessoas que estavam aglomerando nos logradouros públicos como na orla do bairro Perpétuo Socorro. A fiscalização também fechou uma arena de futebol, uma lanchonete e uma distribuidora de bebidas no bairro Brasil Novo, na zona norte.
“Precisamos continuar nos esforçando para poder salvar as vidas de nossos filhos, irmãos, amigos, pais, esposas. Esse é o objetivo da operação de combate à Covid. Tivemos que conduzir às delegacias de polícia mais de 20 cidadãos, realizar a interdição de bares e estabelecimentos, além da aplicação de multas. A fiscalização vai continuar. Comerciantes em situação irregular serão multados e interditados. Os flagrados nesses locais, sejam clientes ou donos, serão encaminhados ao Ciosp”, frisou o promotor de Justiça Rodrigo Assis, do Gaeco/MP-AP.
Os locais foram multados uma vez que funcionavam além do horário permitido e excediam o limite máximo de 50% de ocupação, causando aglomeração de pessoas.
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