Política

Zona norte recebe emendas do deputado Vinícius Gurgel para o primeiro hospital municipal e construção da nova ponte Sérgio Arruda

O primeiro Hospital Municipal de Macapá está previsto para ser construído na zona norte, no espaço da antiga subprefeitura, com recursos federais de emenda parlamentar do  deputado federal Vinicius Gurgel, que ainda está disponibilizando recursos para a construção da nova ponte Sérgio Arruda e da área do entorno, também na região norte da cidade.

Prédio da subprefeitura está abandonado; área será destinada para a construção do hospital

“Para o Hospital Municipal está previsto 100 leitos, a emenda já empenhada pela bancada no final de 2020, está só aguardando trâmite final de projeto para a construção do hospital, até ano que vem essa obra será uma realidade”, informa o deputado.

Já para a construção da nova ponte foi assinado um convênio com a Universidade Federal do Amapá (Unifap), para pesquisas referente à obra ligada à ponte Sérgio Arruda e o entorno. A ponte corre risco de rompimento, segundo avaliação técnica feita em 2019.

“Conseguimos um convênio com a prefeitura e Unifap, para incentivar o fomento, onde os melhores profissionais locais da área da engenharia elaboraram um projeto, onde será feito uma ponte com 6 faixas de rolamento, sentindo ida e volta, com espaços para pedestres e ciclistas”, informa.

Ponte Sergio Arruda e ruas do entorno também serão contempladas com emendas de Vinicius

De acordo com Vinicius Gurgel, também estará disponível cerca de 15 milhões do projeto Calha Norte, do senador Davi, para o entorno da ponte, para melhorar o trânsito e a parte urbana da área.

O deputado tem uma preocupação com a zona norte, e vem dispondo de projetos e emendas para região, como foi a duplicação da BR 156, que melhorou em 50% o tempo de tráfego entre a zona Norte até o centro da cidade, resultado de emenda federal do deputado Vinícius Gurgel, que também diminuiu os acidentes, em consequência o índice de morte de transito, resultado dos problemas de trafegabilidade daquele trecho da cidade.

“A zona Norte abriga cerca de 40% da população da capital, é uma área rica e precisava ser mais valorizada, com espaços públicos, melhorar a trafegabilidade e ter acesso de qualidade aos serviços públicos”, destaca.

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