Auxiliares da Educação do Estado reivindicam Plano de Cargos, Carreiras e Salários
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Os servidores concursados de 2012, como Auxiliares Educacionais da Administração Escolar do Estado do Amapá, estão em uma luta para conseguirem seu Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS). De acordo com o servidor Diêgo Marcel Gomes de Souza, os auxiliares fazem parte do mesmo grupo da categoria de professores. No entanto, não possui PCCS, como o que ampara a categoria de professores e não ampara a categoria dele que atua com Educação na parte de Administração Escolar.
“A nossa luta iniciou desde 2014 e até agora não chegamos a obter uma vitória junto ao atual governo. Mas estamos com a boa esperança de que poderemos solucionar ainda neste ano esse problema. O nosso pedido entrou na Secretaria de Estado da Administração [Sead], mas, desde aí, ficou estagnado lá. Mesmo que a nossa categoria tenha reivindicado pacificamente por melhorias, ainda não fomos atendidos pelo GEA”, informa o servidor.
Os auxiliares buscaram apoio dos parlamentares, tanto da bancada estadual quanto da federal. O deputado Diogo Sênior teve seu requerimento aprovado na Assembleia Legislativa, para que a Secretaria de Estado da Educação [Seed] faça um estudo para alteração da Lei nº 0949/2005, que dispõe sobre normas de funcionamento do Sistema Estadual de Educação, que reestrutura o grupo magistério de quadro de pessoal do governo. Mas, até agora, nada foi feito, segundo informa Diêgo.
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“Além do deputado Diogo Sênior, os deputados Paulo Lemos, Cristina Almeida, Charlie Jhony, Luiz Carlos e Marília Góes estão incansáveis nessa jornada ao nosso lado”, informa o auxiliar educacional Diêgo. O senador Davi Alcolumbre, quando era então presidente do Senado Federal, encaminhou ofício no início de dezembro de 2020 para o governador do Estado, Waldez Góes, solicitando a possibilidade de submeter proposta legislativa sobre o PCCS dos Auxiliares Educacionais do Estado do Amapá à apreciação da Assembleia Legislativa.
“Este projeto está parado, não foi apreciado ainda. O Governo do Estado não nos atende, o que queremos é que nos escute. Pedimos uma reunião com ele para que possamos levar nossa reivindicação. Estamos fazendo esse pedido por toda a classe de profissionais que trabalham como Auxiliar Educacional”, destaca o servidor.
O portal entrou em contato com a assessoria de comunicação da Seed, mas não houve uma resposta. Enviamos e-mail para a Secretaria de Estado da Comunicação (Secom), mas não obtivemos resposta.